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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seus números do avanço do plantio da soja e do milho nos EUA e em ambos os casos os dados vieram abaixo das expectativas do mercado. Até o último domingo (16), o plantio do milho subiu de 83% para 92%, enquanto o mercado esperava algo na casa de 96%. A média dos últimos cinco anos e de 2018 é de 100%. São 79% das lavouras que já germinaram, contra 62% da semana anterior. Apesar do avanço, o índice mostra um considerável atraso em relação ao ano anterior e da média plurianual, ambos os casos dom 97%. O USDA informou ainda que são 59% das lavouras de milho em boas ou excelentes condições, 31% em situação regular e 10% em condições ruins ou muito ruins. A situação do milho é a mais grave até este momento. Os primeiros cálculos já indicam que as perdas na safra americana podem chegar a 50 milhões de toneladas, atribuídas a uma menor produtividade e há uma enorme área que não será plantada nesta temporada. Na soja, o avanço da semeadura na semana foi de 60% para 77%, enquanto a aposta dos traders era do plantio já concluído em 80% da área. Em 2018, nesse mesmo período, era de 96% e a média das últimas cinco temporadas é de 93%. O percentual de lavouras germinadas subiu de 34% para 55%, mas ainda muito atrasado em relação a 2018, quando eram 89%, e à média dos últimos cinco anos, de 84%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja terminaram o pregão desta terça-feira (18) com estabilidade na Bolsa de Chicago, amenizando as baixas observadas mais cedo. Os futuros da oleaginosa encerraram o dia subindo entre 0,50 e 1 ponto nos principais contratos, com o julho valendo US$ 9,13 e o agosto a US$ 9,20 por bushel. O vencimento novembro ficou em US$ 9,4. O mercado internacional mantém seus olhos focados nas questões climáticas do Corn Belt e as adversidades que ainda vêm sendo registradas. Apesar da evolução considerável do plantio da soja nos EUA na última semana - de 60% para 77% de acordo com os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) - ainda assim ficaram aquém do esperado e abaixo do ano passado e a média dos últimos cinco anos. Segundo relatos do diretor do Grupo Labhoro, Ginaldo de Sousa, que está percorrendo o Corn Belt esta semana, a situação mais grave e preocupante tem sido observada nos estados mais a leste dos EUA, com destaque para Ohio, que tem o plantio de soja e milho mais atrasado do país. Segundo o analista, as lavouras mostram uma sanidade melhor nas áreas de Iowa e Minnesota, por exemplo, principalmente no milho, já que o clima não castigou tanto a região. "O solo está úmido, mas não como vimos em Ohio, por exemplo", diz. Ginaldo lembra ainda que Iowa tem quase 100% do milho plantado, e a soja na reta final dos trabalhos de semeadura. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (14.06) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas subindo 1,15%, para R$ 82,73, Isso trouxe as cotações para o território positivo pela primeira vez em junho, para 0,18%. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, no interior os preços subiram mais, diante das muitas vendas de mais de 1,0 milhão de toneladas (MT) de farelo para exportação. Em vista disto, os preços subiram 1,32%, para R$ 77,67/saca, trazendo os preços para o território positivo em 0,70% em relação ao final de maio. “Depois de fortes quedas nas duas primeiras semanas de junho, os preços da soja se recuperaram e já estão acima dos preços de maio último em 0,18% nos portos brasileiros e 0,70% no interior do País. A recuperação das cotações de Chicago, na esteira dos problemas climáticos com a safra americana, a alta de 0,56% na semana do dólar no Brasil e a relativamente boa demanda por parte da China, que comprou cerca de 10 cargos de grãos e cerca de 1,0 MT de farelo nesta semana, deram algum suporte aos preços”, comenta o analista da T&F, Luiz Fernando Pacheco. Na avaliação desse especialista, os preços estão mais firmes, mas ainda não nos níveis desejados pelos agricultores, que se retraíram: “Quando os preços sobem o agricultor deixa subir e sai do mercado, todos sabemos disto, embora seja um erro (está mudando, o que é bom). Com os preços de junho ultrapassando os preços de maio não estão se vendo tantas fixações de preço quanto seria de esperar. Estão ocorrendo mais junto às indústrias esmagadoras do que nos negócios de exportação, por conta do grande volume de farelo negociado nesta semana para exportação”. Fonte: www.agrolink.com.br

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A semana começa com altas fortes para os preços da soja na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h05 (horário de Brasília), desta segunda-feira (17), as cotações subiam mais de 15 pontos nos principais contratos, com o julho já em US$ 9,13 por bushel. O agosto valia US$ 9,19, enquanto o novembro tinha US$ 9,39 por bushel. As condições de clima no Meio-Oeste americano seguem muito adversas e continuam sendo o principal estímulo às cotações no mercado internacional. Mais chuvas são previstas até o final de junho e a safra 2019/20 esá bastante comprometida. "O mercado não acredita que os produtores conseguirão completar o plantio antes que a janela ideal se feche", diz o agroeconomista Phin Ziebell, do Banco Nacional da Austrália à Reuters Internacional. A cultura da soja ainda tem mais alguns dias de janela para sua semeadura, porém, se as chuvas continuarem na intensidade em que vem chegando nos últimos dias, fica cada dia mais estreita para os agricultores norte-americanos. Além das chuvas, as temperaturas nos Estados Unidos também continuam abaixo da média para esta época do ano, o que acaba por ser outro agravante para o desenvolvimento das lavouras. As plantas precisam agora, afinal, de um pouco mais de calor e luminosidade. A germinação está atrasada e, onde já ocorreu, não traz plantações de qualidade. Nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu reporte semanal de acompanhamento de safras atualizando os números do plantio, da emergência das plantas e as condições das lavouras. Os novos números chegam às 17h (Brasília0, depois do fechamento do mercado na Bolsa de Chicago. E com o final de semana ainda muito chuvoso, o mercado não espera grandes avanços. Direto do Meio-Oeste americano, o diretor do Grupo Labhoro enviou informações e imagens exclusivas ao Notícias Agrícolas mostrando a séria situação da nova safra dos Estados Unidos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Depois de um final de semana de muita chuva, os produtores norte-americanos devem continuar se preparando para mais dias úmidos no Meio-Oeste americano. As previsões atualizadas nesta segunda-feira (17) mostram que ao menos esta próxima semana será de volumes ainda grandes de precipitações, com os maiores acumulados ainda sendo esperados para o leste do Corn Belt. O mapa do NOAA, o serviço oficial de clima do governo norte-americano, com as chuvas previstas para 17 a 24 de junho mostram que do Kansas a Ohio - passando por estados importantes como Indiana, Illinois e Iowa - os acumulados podem ficar entre 50 e até 200 mm em algumas regiões. Ao trazer sua previsão atualizada nesta segunda-feira, o meteorologista sênior do portal DTN The Progressive Farmer, Bryce Anderson fala sobre as chuvas "descarregando" elevados volumes sobre as Planícies do Sul e o Meio-Oeste nos próximos 7 dias. "Essas são chuvas de sérios danosp para as lavouras e causadoras de enchente", diz. Além das chuvas, as temperaturas são outra preocupação dos produtores. Em boa parte dos Estados Unidos, os números mostram temperaturas dentro do normal para esta época, ou abaixo da média, complicando ainda mais a germinação das sementes e o processo de secagem dos campos. Com mais chuvas a caminho, as decisões dos produtores americanos ficam cada vez mais difíceis de serem tomadas. "Se você planta o milho neste período de junho pode ter, provavelmente, uma redução de pelo menos 20% na produtividade", explica o PhD em agronomia Michael Cordonnier, em entrevista ao site americano AGWeb. Para o agrônomo, os EUA terão uma área de 34,8 milhões de hecatres de milho, com uma produtividade de 172,66 sacas por hectare. Em seu último reporte, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe números ligeiramente maiores, com a possibilidade de um rendimento no cereal de 173,64. O diretor do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa, está no Meio-Oeste Americano e tem trazido com exclusividade informações sobre a realidade da nova safra norte-americana. E já adianta que a situação está bastante complicada por lá ao trazer relatos das principais áreas de plantio no país. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br