Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado futuro do café arábica iniciou o pregão desta quarta-feira (12) com valorização técnica para os principais contratos. As cotações recuperam uma parte das perdas registradas nas duas últimas sessões e que foram motivadas pelas condições do clima em Minas Gerais. Por volta das 09h14 (horário de Brasília), setembro/20 tinha alta de 230 pontos, valendo 113,65 cents/lbp, dezembro/20 registrava alta de 215 pontos, negociado por 115,75 cents/lbp, março/21 subia 210 pontos, valendo 118,05 cents/lbp e maio/21 tinha alta de 210 pontos, negociado por 119,15 cents/lbp. "As vendas técnicas também pressionaram os preços do café na terça-feira, depois que o café arábica setembro fechou abaixo de sua média móvel de 200 dias na segunda-feira", destacou o site internacional Barchart em sua análise diária referente ao último pregão. Na manhã desta quarta-feira (12) as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) continuavam indicando tempo estável para Minas Gerais até pelo menos o dia 19, próxima quarta-feira. Os modelos apontam uma frente fria em atuação no Sudeste, mas com previsão de chuvas apenas para o extremo sul mineiro. As condições de tempo estável e sem chances de geadas podem voltar a pressionar os preços na Bolsa. Mercado Interno - Última sessão O tipo 6 bebida dura bica corrida teve baixa de 1,73% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 567,00, Varginha/MG teve baixa de 1,69%, estabelecendo os preços por Varginha/MG. Campos Gerais/MG registrou queda de 2,56%, valendo R$ 570,00. Poços de Caldas/MG manteve a estabilidade por R$ 565,00 e Patrocínio/MG manteve o valor de R$ 565,00. O tipo cereja descascado teve queda de 1,61% em Guaxupé/MG, valendo R$ 610,00. Varginha/MG registrou baixa de 1,60%, negociado por R$ 615,00. Campos Gerais/MG encerrou com queda de 2,33%, valendo R$ 630,00. Poços de Caldas/MG manteve o valor de R$ 700,00 e Patrocínio/MG manteve o valor de R$ 615,00. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nesta quarta-feira (12) de novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado da soja na Bolsa de Chicago inicia o dia testando leves ganhos. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h40 (horário de Brasília), subiam entre 0,25 e 1 ponto nos contratos mais negociados, com o setembro valendo US$ 8,71 e o novembro, US$ 8,79 por bushel. As expectativas dos traders indicam um aumento substancial nos números da nova safra americana neste reporte, o que poderia pressionar ainda mais as cotações. O contraponto vem de novas compras chinesas nos EUA, as quais têm sido feitas quase que diariamente. Somente nesta semana, os anúncios oficiais do USDA já somam mais de 800 mil toneladas. "E esse aumento (nos números da safra dos EUA) é esperado como um reflexo de várias semanas consecutivas de chuvas favoráveis e condições muito boas para o desenvolvimento da safra americana na maior parte do Corn Belt", explica Todd Hultmann, analista líder do portal norte-americano DTN The Progressive Farmer. Os analistas da ARC Mercosul, porém, complementam dizendo que, embora o reporte deste mês traga resultados após uma pesquisa de produtividade, "o relatório de setembro que é importante para definir o tamanho da safra". A média das expectativas do mercado indicam uma produção de soja dos EUA em 116,43 milhões de toneladas,em um intervalo entre 112,94 e 122,44 milhões de toneladas. Em julho, a safra foi estimada em 112,54 milhões. A produção é esperada para ser revisada para cima diante das perspectivas de um aumento da produtividade, esperada na média em 57,6 sacas por hectare, contra 55,81 do boletim de julho. As expectativas variam entre 56,04 e 59,04 sacas por hectare. Assim, o mercado vem caminhando de lado esta semana na CBOT, no aguardo dos novos números, acompanhando o desenvolvimento da nova safra e o comportamento da demanda. Enquanto isso, no Brasil, o mercado permanece firme, sustentado pela relação ajustada de oferta e demanda, por prêmios bastante fortes e pelo dólar ainda bastante alto frente ao real. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A quarta-feira (12) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,50% e 0,70% por volta das 09h07 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 55,76 com valorização de 0,70%, o novembro/20 valia R$ 55,75 com alta de 0,63%, o janeiro/21 era negociado por R$ 56,15 com ganho de 0,50% e o março/21 tinha valor de R$ 55,29 com estabilidade. As flutuações cambiais sustentavam estas novas altas, já que o dólar subia 0,58% e era cotado à R$ 5,41 por volta das 09h16 (horário de Brasília). Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro abrem o dia com leves perdas na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,25 e 0,75 pontos por volta das 09h01 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,11 com estabilidade, o dezembro/20 valia US$ 3,23 com perda de 0,25 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,34 com queda de 0,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,42 com desvalorização de 0,75 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho pouco mudaram da noite para o dia, antes do relatório de hoje da Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE). O WASDE de agosto deve mostrar aumento na produção e nos rendimentos de milho, soja e trigo, de acordo com analistas consultados pela Bloomberg. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Um estudo publicado no periódico Food Reserch International analisou a eficiência de produtos a base de leveduras como adsorventes de micotoxinas, como as aflatoxinas. Elas são produzidas por espécies de fungos do gênero Aspergillus. É um dos principais tipos de micotoxinas, presente em diversos alimentos, sendo considerada uma contaminação que representa risco para a saúde de humanos e animais domésticos. Crescem em produtos agrícolas como milho, trigo e amendoim e podem causar sérios danos ao fígado humano quando consumidas. O estudo científico desenvolvido pela equipe de P&D da empresa ICC Brazil e pesquisadores da USP, intitulado “Capacidade in vitro e in vivo de produtos à base de levedura de se ligarem às aflatoxinas B 1 e M 1 em meios de comunicação e alimentos: uma revisão sistemática e meta-análise”, analisou 31 estudos sobre a capacidade de produtos à base de levedura em se ligar a aflatoxinas e, em seguida, a descontaminação conjunta de aflatoxinas nos subgrupos definidos (o tipo de alimentos, pH, tempo de contato, temperatura, espécie de levedura e tipo de aflatoxina) foi calculada pelo modelo de efeito aleatório. A capacidade de ligação geral das aflatoxinas pela levedura foi de 52,05%. Entre os 20 diferentes tipos de aflatoxinas citadas pela pesquisa, estão as aflatoxinas B1, considerada o composto natural mais tóxico identificado até o momento, sendo inclusive um potencial causador de câncer em humanos. Além da aflatoxina B1, está em alerta a presença de aflatoxina M1, também altamente tóxica. O estudo sugeriu que a inclusão de leveduras nas dietas contaminadas reduz a absorção de aflatoxinas durante a sua passagem no trato gastrointestinal, sendo eliminada nas fezes. Entre as mais eficazes está a levedura Saccharomyces cerevisiae, usada na fabricação de fermentados conhecidos como etanol e cerveja. Quando usada na nutrição animal é capaz de adsorver as aflatoxinas. Segundo a analista de P&D, Dra. Liliana Borges, uma das pesquisadoras que assina o estudo, as leveduras agiriam melhorando a microbiota do organismo, estimulando o sistema imunológico e a consequente adsorção de micotoxinas. Desta forma, os efeitos benéficos confirmam os benefícios da utilização de produtos à base de leveduras em dietas e abrem interessantes perspectivas, visando reduzir a contaminação dos animais de produção e a exposição humana a micotoxinas. “O processo de fermentação de cana-de-açúcar para obtenção do etanol é mais agressivo que a fermentação primária (cervejaria ou panificação), e isso influencia diretamente na concentração de β-glucanas presentes na parede celular das leveduras. A alta concentração de β-glucanas que assegura a adsorção das micotoxinas, aumentando a produtividade dos animais”, afirma. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Mais 132 mil toneladas de soja foram compradas pela China dos Estados Unidos nesta terça-feira (11). O anúncio parte do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), é o segundo da semana e mostra que todo o volume refere-se à temporada 2020/21. Entre ontem e hoje, as vendas norte-americanas já totalizam 831 mil toneladas e maior parte têm como destino a nação asiática. O mercado segue monitorando a demanda chinesa nos Estados Unidos conhecendo a necessidade crescente do país e a pouca disponibilidade de produto brasileiro neste momento. Ainda assim, para a safra nova, as compras da China também se mostram bem presentes no Brasil. Ainda assim, os traders precisariam ver compras ainda mais agressivas, além de frequentes como têm acontecido, para que se promovesse uma mudança na direção dos preços da soja na Bolsa de Chicago. As perspectivas de uma grande safra vinda dos EUA na temporada 2020/21 mantém certa pressão sobre as cotações, principalmente à espera do novo relatório mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega nesta quarta-feira (12). Perto de 12h10 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 1 e 3 pontos, com o agosto valendo US$ 8,79 e o novembro, US$ 8,75 por bushel. O mercado passa para o campo positivo depois de iniciar o dia operando no vermelho, com leves baixas. Os novos números, segundo as expectativas do mercado, pdem indicar um aumento na produtividade, produção e estoques norte-americanos de soja dadas as boas condições de clima que seguem favorecendo o desenvolvimento da nova safra. No boletim semanal de acompanhamento de safras, o departamento americano mostrou que o índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições passou de 73% para 74% até o último domingo, enquanto o mercado esperava uma redução para 72%. Há 92% dos campos em fase de floração e 75% em formação de vagens, contra 85% e 59%, respectivamente, na semana anterior. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br