Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Dados ligados à demanda externa permitiram estimular os preços na Bolsa de Chicago, informou a T&F Consultoria Agroeconômica. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportou vendas de 699.000 tons para a nova safra, dos quais 588.000 foram comprados pela China. “Enquanto isso, o progresso foi limitado por boas perspectivas de produção para a América do Norte. O desenvolvimento climático favorece as culturas e o mercado desconta um cenário de oferta frouxo. Para o próximo USDA mensal, os analistas privados arriscam um cenário produtivo próximo de 115 milhões de toneladas”, comenta a consultoria. O complexo de soja foi de alta em soja e farelo de soja, mas o óleo fechou mais baixo. “No primeiro mês cotado, os futuros da soja fecharam a sessão com ganhos de até 6 centavos e meio liderados pela entrega de agosto. Os outros meses foram 4 3/4 a 5 3/4 centavos mais altos. Os futuros de farelo de soja subiram de US$ 2,2 para US$ 2,5 no sino de fechamento. Antes do vencimento de sexta-feira, houve 1.122 contratos de agosto de farelo entregues contra futuros”, completa. “As entregas de óleo de soja são de 764 contratos. Ainda houve zero entregas contra soja de agosto. Os contratos futuros de óleo de soja fecharam na segunda-feira com perdas de 7 a 16 pontos. O USDA anunciou três grandes vendas de exportação de soja esta manhã. Exportadores privados relataram vendas de 111.000 tons para desconhecidos, 324.000 tons para a China e outros 264.000 tons para a China em relatórios atrasados. O relatório semanal de Inspeções de Exportação do USDA mostrou que 23,4 mbu (636,83 mil tons) de soja foram embarcados na semana encerrada em 6 de agosto”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado da soja no Brasil começa mais uma semana com preços firmes e sustentados. Tanto os futuros da oleaginosa negociados na Bolsa de Chicago, quanto o dólar frente ao real começaram o dia com leves baixas, foram mudando a direção e terminaram a segunda-feira (10) em campo positivo, favorecendo os indicativos no cenário nacional. No entanto, o ritmo de negócios é lento neste início de semana. "Os portos estão lentos e os compradores, mais fracos porque estão cobertos. E os vendedores sumiram", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consultig. Indicativos para a referência no CIF ainda na casa dos R$ 125,00 por saca. No terminal de Rio Grande, a soja disponível, referência setembro, chegou a testar os R$ 127,50 neste início de semana. Para a safra nova, o intervalo permanece, entre os compradores, entre R$ 108,00 e R$ 110,00, mas também sem oferta, ainda segundo Brandalizze. Os índices de comercialização já se mostram muito elevados e o produtor agora adota uma postura mais cautelosa, de forma e aguarda para voltar a novas vendas, principalmente da safra nova. Da safra velha, dados do Cepea mostram os maiores patamares reais desde novembro de 2012. "De acordo com pesquisas do Cepea, a sustentação vem da presença mais ativa de compradores no spot. Tradings precisam de novos lotes para completar cargas de navios, o que, por sua vez, indica que os embarques devem seguir firmes em agosto, depois de terem registrado volume expressivo em julho. Representantes de indústrias brasileiras relatam dificuldade na aquisição do grão, sendo verificado até acirramento na disputa entre compradores domésticos. Nesse cenário, mesmo em meio à safra recorde no País, esmagadoras têm importado maior volume de soja", explicam os pesquisadores do Cepea. BOLSA DE CHICAGO Na CBOT, os futuros da soja terminaram a segunda-feira subindo entre 4,25 e 6,25 pontos nos principais vencimentos, levando o o agosto a US$ 8,76 e o novembro, US$ 8,73 por bushel. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou vendas de soja nesta segunda-feira (10) que totalizaram 699 mil toneladas e o anúncio deu força ao mercado para que os preços passassem para o lado positivo da tabela. No anúncio constam três operações: 111 mil toneladas par destinos não revelados; 324 mil para a China e 264 mil também para a nação asiática, com entrega prevista também para no novo ano comercial. A China precisa da soja norte-americana neste momento para ir complementando seu abastecimento, mesmo depois de compras recordes em junho e julho, com a maior parte dos carregamentos vindos do Brasil. Segundo uma projeção da ADM, o país ainda precisaria comprar de 25 a 26 milhões de toneladas este ano. Além disso, o mercado operou com cautela antes do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA que chega na quarta-feira, dia 12. O mercado espera um aumento na produção, produtividade e estoques norte-americanos e, se confirmando o cenário, mais uma onda de pressão sobre as cotações pode acontecer, segundo explicam analistas e consultores de mercado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Após um período sem chuvas, uma nova frente fria começa a se formar no oceano e as chuvas devem voltar acontecer no sul do país nesta semana. Segundo Andrea Ramos, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), uma nova frente fria está em formação no oceano e as chuvas devem entrar pelo extremo sul do Rio Grande do Sul na próxima manhã e aumentar os volumes durante a semana. Os volumes mais expressivos, segundo o modelo Cosmo do Inmet, devem começar acontecer a partir de quarta-feira (12), com chuvas na região central com precipitação entre 20 e 30 mm. A tendência é que ao longo da quarta-feira, os volumes fiquem mais intensos nessa área (com até 60 mm) e avance também para o norte do estado. As previsões indicam que as chuvas também chegam para Santa Catarina e Paraná. Os modelos apontam que em Santa Catarina, as chuvas também devem ser volumosas, entre 20 e 30 mm e atingir todo o estado a partir de sexta-feira (14). Já no final de semana, as chuvas devem ser ainda mais expressivas em SC, podendo ficar acima dos 60 mm em alguns pontos. A tendência é que chova em todas as regiões do Paraná, com precipitação entre 20 e 30 mm. Andrea destaca que apesar das chuvas volumosas para o sul do Brasil, o sistema deve ter força para avançar apenas para o sul do Mato Grosso do Sul e sul de São Paulo. Para o Mato Grosso do Sul, as chuvas tender acontecer com maior intensidade, também entre 20 e 30 mm. Já em São Paulo, a tendência é de chuvas com volumes mais baixos. De acordo com o modelo, todo o Brasil Central deve continuar com tempo seco durante a semana. A meteorologista destaca ainda que as atenções continuam voltadas para o Centro-Oeste do Brasil. Não há previsão de chuvas para a região nos próximos dias, a temperatura deve continuar elevada e a umidade relativa do ar abaixo do ideal, aumentando os riscos de incêndio, além de ser prejudicial à saúde. O mapa de precipitação acumulada nos últimos 30 dias, confirmam que nenhum estado do Centro-Oeste recebeu chuvas expressivas no período. Ainda de acordo com o modelo, apenas o sul do país e o leste do Nordeste tiveram o registro de chuvas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A soja aprofundou as perdas matinais e fechou a semana com recuo de U$ 8,00/t (2,5%) na Bolsa de Chicago, de acordo com informações divulgadas pela T&F Consultoria Agroeconômica. “As previsões climáticas transmitiam tranquilidade e o mercado desconta a produção abundante para esta safra. Segundo analistas privados, o volume pode ser de 122 milhões de toneladas”, comenta. “O Brasil seria igualmente afortunado, com uma subida significativa na superfície a ser semeada e projetando um volume que ultrapassaria 130 milhões de tons. Enquanto isso, as compras da China foram relatadas em cerca de 456.000 tons, que não foram suficientes para estimular os preços. Preços em queda do petróleo, forneceu fraqueza adicional”, completa. No primeiro mês cotado, os futuros da soja fecharam 9 a 10 centavos de dólar mais baixos nesta sexta-feira. Para setembro, aumentou a perda semanal, que foi de 2,75% de sexta a sexta-feira. “O farelo de soja e os futuros do óleo de soja também caíram, com perdas de US$ 1,20/tonelada e 0,37 centavos/libras em setembro, respectivamente. O farelo de soja de setembro foi de US $ 9,20 /tonelada mais fraco na emana e o óleo de soja de setembro foi 38 pontos mais forte. O USDA anunciou uma grande venda de exportação de 456.000 tons de safra nova de soja para a China”, indica. “Durante a semana, a China reservou 864 mil tons; e o total de vendas de soja da nova safra anunciadas esta semana foi de 1.116 MT (como 252k também foram vendidos para destinos desconhecidos). O relatório semanal Compromisso dos Comerciantes (CoT) mostrou que os Fundos estavam 44.219 contratos líquidos comprados em 4 de agosto. Foi uma redução de 29% para a posição líquida por meio de liquidação longa”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Desta vez é a Climatempo quem faz o alerta: as chuvas de verão não autorizam o plantio em setembro, que será um mês seco em praticamente todo o País; um corredor de umidade somente será formado em outubro, levando chuvas desde o Sul (notadamente do Paraná até ao MT, nas cercanias da BR-163); já para o Matopiba as chuvas também deverão chegar com 1 mês de atraso, mas após isso, em dezembro e janeiro, haverá muita precipitação acima do Oeste da Bahia (as chamadas chuvas plantadeiras); o Nordeste voltará a enfrentar um forte periodo de seca, enquanto que o Rio Grande do Sul terá uma repetição do quadro do ano passado, quando a condição neutra do La Niña cortará as chuvas para o início da safra gaúcha. Em linhas gerais, são estas as informações que o agrometeorologista da Climatempo, João Castro (meteorologista e doutor em agronomia pla Esalq) traz com exclusividade para o NA. Segundo seus estudos, os produtores do Sudeste não deveriam lançar as sementes no solo já em setembro - fazer o plantio no pó -- sob risco de perdas, mesmo com a autorização calendarizada do vazio sanitário. -- "É preciso que o produtor tenha paciencia, escolha sua variedade adequada, e saiba esperar o melhor momento", diz João Castro. O agrometeorologista faz questão de frisar que os estudos baseiam-se nas informações dos satélites e radares do NOAA, onde a maioria dos institutos brasileiros se informam. "Cada instituto tem sua leitura particular, e nós, da Climatempo, estamos em linha com a maioria dos profissionais, ou seja, que consideram o atraso na chegada das chuvas de verão e uma repetição climática da safra passada". Abaixo é possivel acompanhar mês-a-mês a interpretação dos dados da Climatempo, considerando a variabilidade climática do periodo e as anomalias (diferenças) de chuvas necessárias para o plantio. O Agroclima da Climatempo (voltado para o Agro) faz comparativos das variáveis usando como referência a média climática de cada região. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br