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Milho: Preços recuam na B3, mas sobem no interior do Brasil nesta 3ª, apesar do dólar
Acompanhando a desvalorização do dólar nesta terça-feira (3), os preços do milho fecharam o pregão em queda na B3. Os futuros do cereal negociados na bolsa brasileira perderam de 0,20% a 0,27% nos contratos mais próximos - janeiro e março/20 - que terminaram com R$ 49,20 e R$ 48,10 por saca.
A exceção ficou por conta do vencimento maio/20, que subiu 0,11% para finalizar os negócios com R$ 46,55.
A moeda americana, nesta sessão, perdeu 0,19% e cotado a R$ 4,2059 e marca o menor patamar desde 22 de novembro. Ainda assim, os preços do cereal no interior do país conseguiram manter seus patamares. One houve oscilação, as referêcia subiram, como no caso de Dourados, Mato Grosso do Sul, onde o preço subiu 5,26% para R$ 40,00.
BOLSA DE CHICAGO
No mercado internacional, os futuros do cereal terminaram o dia em campo em misto. As posições dezembro e março perderam 1,50 e 0,75 ponto, ficando em US$ 3,72 e o março em US$ 3,81 por bushel. Já o maio e o julho subiram 0,75 e 1,50 ponto, para US$ 3,87 e US$ 3,91 por bushel.
O mercado se manteve caminhando de lado durante todo o dia, exibindo somente tímidas oscilações técnicas. Porém, "não conseguiu resistir à pressão técnica e
liquidações em busca de lucros, junto com clima favorável à colheita nos EUA", explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting.
Além disso, ainda segundo o analista, a nova 'pancada de Trump' nos chineses também pesou sobre os negócios e ajudou a limitar os futuros do grão na CBOT.
Ainda assim, também como explica Brandalizze, o mercado do milho em Chicago "segue com suporte, mas tem pouco fôlego para evoluir neste final de colheita".
Fonte: www.noticiasagricolas.com.br