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Preço do milho recua no mercado físico nesta segunda-feira

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A segunda-feira (25) chega ao fim com os preços do milho contabilizando decréscimos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações apenas em São Gabriel do Oeste/MS (1,35% e preço de R$ 75,00). Já as desvalorizações a apareceram nas praças de Pato Branco/PR (0,67% e preço de R$ 74,20), Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Marechal Cândido Rondon/PR e Amambaí/MS (0,68% e preço de R$ 72,50), Eldorado/MS (0,71% e preço de R$ 70,00), Oeste da Bahia (1,43% e preço de R$ 69,00), Maracaju/MS e Campo Grande/MS (2,70% e preço de R$ 72,00). Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que, em muitas praças acompanhadas pelo Cepea, os valores médios do milho vêm renovando as máximas nominais da série histórica. Inclusive, em algumas regiões, como no porto de Paranaguá (PR), a média de janeiro já é recorde real. No caso do Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP), houve avanço de 7,35% na parcial deste mês (até o dia 22), fechando a R$ 84,43/saca de 60 kg na sexta-feira-feira, 22. Na quarta-feira, 20, especificamente, o Indicador fechou a R$ 85,44, nova máxima nominal da série e próxima do recorde real, de R$ 87,35/sc, verificado em 30 de novembro de 2007 (os preços foram deflacionados pelo IGP-DI de dezembro/20). Segundo pesquisadores do Cepea, a disponibilidade restrita de milho no Brasil e a paridade de exportação elevada – que mantém os embarques aquecidos – seguem aumentando os preços do cereal no mercado interno. Além disso, a demanda doméstica também está firme. Ainda nesta segunda-feira, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até o final da segunda semana de janeiro. Preço do milho recua no mercado físico nesta segunda-feira Publicado em 25/01/2021 16:57740 exibições Chicago vira o jogo e larga a semana se valorizando LOGO nalogo A segunda-feira (25) chega ao fim com os preços do milho contabilizando decréscimos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações apenas em São Gabriel do Oeste/MS (1,35% e preço de R$ 75,00). Já as desvalorizações a apareceram nas praças de Pato Branco/PR (0,67% e preço de R$ 74,20), Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Marechal Cândido Rondon/PR e Amambaí/MS (0,68% e preço de R$ 72,50), Eldorado/MS (0,71% e preço de R$ 70,00), Oeste da Bahia (1,43% e preço de R$ 69,00), Maracaju/MS e Campo Grande/MS (2,70% e preço de R$ 72,00). Confira como ficaram todas as cotações nesta segunda-feira destaque_milho_espiga_reuters Milho cai no mercado físico e subiu na CBOT Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que, em muitas praças acompanhadas pelo Cepea, os valores médios do milho vêm renovando as máximas nominais da série histórica. Inclusive, em algumas regiões, como no porto de Paranaguá (PR), a média de janeiro já é recorde real. No caso do Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP), houve avanço de 7,35% na parcial deste mês (até o dia 22), fechando a R$ 84,43/saca de 60 kg na sexta-feira-feira, 22. Na quarta-feira, 20, especificamente, o Indicador fechou a R$ 85,44, nova máxima nominal da série e próxima do recorde real, de R$ 87,35/sc, verificado em 30 de novembro de 2007 (os preços foram deflacionados pelo IGP-DI de dezembro/20). Segundo pesquisadores do Cepea, a disponibilidade restrita de milho no Brasil e a paridade de exportação elevada – que mantém os embarques aquecidos – seguem aumentando os preços do cereal no mercado interno. Além disso, a demanda doméstica também está firme. Ainda nesta segunda-feira, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até o final da segunda semana de janeiro. Nestes primeiros 15 dias úteis do mês, o Brasil exportou 1.903.173,9 toneladas de milho não moído. Com isso, a média diária de embarques ficou em 126.878,3 toneladas, 32,47% maior do que as 95.781,3 do mês de janeiro de 2020. Em termos financeiros, a média diária do atual mês contabilizou acréscimo de 55,74% ficando com US$ 25.472,30 por dia útil contra US$ 16.314,80 em janeiro do ano passado. O preço por tonelada obtido também registrou elevação de 17,57% no período, saindo dos US$ 170,80 do ano passado para US$ 200,80 neste mês de janeiro. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br